Perseguição?

Não. É só impressão.
As pessoas olham, avaliam, e pensam que sabem, pensam, avaliam e ainda assim, avaliam sem pensar.
Quantos anos de magistério??? Ah, 35… Ok, desculpa, mas a senhora não deveria se aposentar?? Porque depois de tanto tempo sem assimilar nada, eu acho que ou a senhora está gagá, ou, realmente é incompetente.
Não gostei, não gosto, e não gostarei de cursos de treinamento que querem dar o máximo de lucro à empresa e não visam a satisfação do «colaborador». Não gosto e não quero para mim.
Perseguição política? Não me dá medo, meu partido é a situação. E eu sou digna de respeito, como todo mundo. Mas, acima de tudo, eu trabalho, e não faço só de conta.
Não escrevo bilhetes com erros de ortografia. Não uso minha posição para me sentir superior à ninguém, nem para modificar minha condição. Cresço no sentido mais puro da palavra. Sempre, sempre. Humilde, mas sem dar ao chão a oportunidade de ver meus olhos. Não choro, porque sou uma criança suficientemente mimada para saber que o choro é o que se visa e é também uma glória para os que querem me ver chorar. Minhas lágrimas são puras e sinceras. Minhas palavras também.
O que incomoda é levar adiante uma história «ouvida» como fofoca. Quando na verdade nunca me arrependi de ter dito o que disse. É espontâneo, verdadeiro, sincero.
«Se vão a dizer por aí que sou ressentida, saibam senhoras: Meu ressentimento é justo e maravilhoso, porque me afasta de vocês e me aproxima do povo».
Eva Perón.
Y sigue:
«El pueblo no necesita más la limosna oligárquica, ahora me tiene a mí»

Oras: «Eu elogiei tanto teu trabalho quando eu estive aqui, até te disse, usa isso para nossa exposição»
Sim, e receber um elogio (superficial, porque você não sabe como eu sou bacana) me obriga achar que a merda de treinamento que a senhora escolheu era ÓTIMO???
Ah, senhora, vá dar o seu cu!